segunda-feira, 28 de maio de 2012

Choro azedo do certao




Dos buracos de minhas surradas alpagartas,ate os calos secos de minhas maos,do choro azedo do certao,do olhar de fome das minhas crianças, do asunto sede de minha mulher.
por favor doutor por favor permita-me conhecer esta tal dor por favor não permita que eu apenas a sinta.